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PAULINHO MOSKA & BANDA - 30 ANOS DE CARREIRA

• 14/11/2023 • Música

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Créditos da Imagem: @j.couto

Paulinho Moska reúne sua banda para celebrar 30 anos de carreira. No show, o cantor e compositor guia a plateia por uma viagem poética sobre a vida, através de suas músicas autorais - novas e antigas - e de algumas composições de outros artistas que o inspiram. A apresentação será no dia 01º de dezembro (sexta-feira), às 21h, no Grande Teatro do SESC Palladium.

Os ingressos custam entre R$ 65,00 e R$ 150,00 e podem ser comprados na bilheteria do Sesc ou pela internet.

Com uma pegada mais pop rock, o repertório inclui músicas de seu último trabalho, que caminham juntas com grandes sucessos, como "Pensando em Você", "Idade do Céu" e "Namora Comigo", e com canções como "Metamorfose Ambulante", de Raul Seixas, e "Um Girassol da Cor de Seu Cabelo", de Lô e Márcio Borges. Paulinho Moska vem acompanhado por Larissa Conforto (bateria), Lancaster (baixo), Miguel Bestard (guitarra) e Tibi (teclados). A direção musical do show é de Rodrigo Suricato (vocalista e guitarrista do Barão Vermelho).

Com uma carreira musical marcada por sucessos, o artista carioca estreou sua discografia, em 1993, com "Vontade". De lá pra cá, já são três décadas escrevendo canções em que as letras se destacam tanto quanto a melodia. A primeira canção de Moska a se tornar nacionalmente conhecida foi “O Último Dia” (Moska/Billy Brandão) do seu segundo disco, “Pensar é Fazer Música” (1995), que trazia a pergunta: “O que você faria se só te restasse um dia?”. No disco seguinte, “Contrasenso”(1997), a canção “A Seta e o Alvo” (Moska/Nilo Romero) começou a soar nas rádios do país, seguida de “Um Móbile no Furacão” e “Sem Dizer Adeus” (1999), “Tudo Novo de Novo”(2003), “Pensando em Você” (2003) e “A Idade do Céu” (2003). Essas foram as canções mais conhecidas da sua primeira década de trabalho, além de “Relampiano” (parceria com Lenine) e “Admito que Perdi” (gravada por Marina Lima).

Foi no álbum “Tudo Novo de Novo” (2003), que Moska iniciou uma relação muito íntima com artistas da América Latina, gravando “A Idade do Céu”, sua versão para “La Edad del Cielo”, tema do uruguaio Jorge Drexler, que depois faria sucesso também nas vozes de Simone e Zélia Duncan. 

A proximidade com os artistas latinos desembocou no álbum “Locura Total” (2015), gravado em português e espanhol e em parceria com o argentino Fito Páez. O disco foi indicado ao Grammy Latino na categoria de Melhor Canção com “Hermanos”(Moska/Fito Paez). Em 2018, lançou o disco de inéditas "Beleza E Medo". Moska emplacou incontáveis temas em trilhas da TV Globo – 11 deles, em sua própria voz. Também se tornou um compositor muito requisitado por outras vozes. A primeira foi Marina Lima, que, em 1995, abriu o álbum “Abrigo” com “Admito que Perdi”. Depois, vieram inúmeras outras gravações, por artistas como Maria Bethânia (“Saudade”), Elba Ramalho (“Relampiano”), Ney Matogrosso (“O Último Dia” e “Gotas do Tempo Puro”), Gal Costa, que gravou “Unhas e Cabelos” (Moska/Breno Góes) , entre muitos outros.
 

  • SESC PALLADIUM
  • 21H
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