Um milhão de pessoas devem se despedir de Maradona na Casa Rosada
• 26/11/2020 • Painel Alvorada

Um milhão de pessoas são esperadas na despedida do ídolo Diego Maradona, que começou às 6h desta quinta-feira (26/11) na Casa Rosada, sede do governo argentino. O ex-jogador morreu ontem (25/11), aos 60 anos, devido a uma parada cardiorrespiratória, causando comoção em todo o mundo. O presidente Alberto Fernández declarou luto oficial de três dias no país onde ele era considerado um deus do futebol, pela trajetória vitoriosa no esporte. Durante a carreira, Maradona ganhou a Copa do Mundo de 1986 e foi vice do torneio em 1990. Passou por grandes clubes, como Boca Juniors, Barcelona e Napoli, e atuou como técnico, dirigindo a Argentina na Copa de 2010. No ano 2000, Maradona sofreu um ataque cardíaco decorrente de overdose, e desde então enfrentava uma série de problemas de saúde.
Homenagens à Maradona
A dependência química, doença presente na vida de Maradona, não impediu a presença dele também na política. Apoiador declarado de Fidel Castro e Hugo Chávez, o hermano sempre se manifestou contra desigualdades sociais. Entre as principais repercussões sobre a inestimável perda está a do brasileiro Pelé, que disse ter ficado órfão de “um grande amigo”. O Vaticano comunicou que o Papa Francisco, também argentino, lembrou do conterrâneo em orações. Lionel Messi, outro grande jogador do país, lamentou a morte e disse que “Diego é eterno”. Também prestaram homenagens os atletas Usain Bolt, os jogadores Neymar, Marta e Cristiano Ronaldo, assim como os ex-presidentes Lula, do Brasil, e Cristina Kirchner, da Argentina.
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